de Mário Cezar (CE)
[ in Coivara ]
QUE O POEMA
tenha a arquitetura de coisas esquecidas
de Sandra Camurça (PE)
[ in O Refúgio ]
NOSSO AMOR
dê-me uma lua cheia
que eu te dou o sol mais quente
e ninguém verá eclipse mais obsceno que o nosso
A BIBLIOTECA DOS MEUS SONHOS
Os lusíadas [1572], de Luís de Camões. Lisboa : Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1982, 774p. [] Reprodução paralela, em fac-símile, das duas edições de 1572 do maior poema em língua portuguesa até hoje produzido: a epopéia das epopéias. A rigor, uma edição para estudiosos e pesquisadores. Para os pobres mortais, como nós, indicamos a edição organizada por António José Saraiva, com notas, resumos e vocabulário (Porto : Figueirinhas ; Rio de Janeiro : Padrão, 1979, 558p.). Também vale a pena recomendar a anotada por Antônio Soares Amora, autor da Introdução, e Massaud Moisés, entre outros (Belo Horizonte : Itatiaia ; São Paulo : EDUSP, 1980, 404p.). Além, claro, da edição com prefácio e notas de Hernâni Cidade (Lisboa : Livraria Sá da Costa, 1947, 2v.), a nossa preferida. Registre-se que, até 1978, as várias publicações d'Os lusíadas já atingiam o número de 274 edições. Nem todas confiáveis, evidentemente.
[ in Coivara ]
QUE O POEMA
tenha a arquitetura de coisas esquecidas
de Sandra Camurça (PE)
[ in O Refúgio ]
NOSSO AMOR
dê-me uma lua cheia
que eu te dou o sol mais quente
e ninguém verá eclipse mais obsceno que o nosso
A BIBLIOTECA DOS MEUS SONHOS
Os lusíadas [1572], de Luís de Camões. Lisboa : Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1982, 774p. [] Reprodução paralela, em fac-símile, das duas edições de 1572 do maior poema em língua portuguesa até hoje produzido: a epopéia das epopéias. A rigor, uma edição para estudiosos e pesquisadores. Para os pobres mortais, como nós, indicamos a edição organizada por António José Saraiva, com notas, resumos e vocabulário (Porto : Figueirinhas ; Rio de Janeiro : Padrão, 1979, 558p.). Também vale a pena recomendar a anotada por Antônio Soares Amora, autor da Introdução, e Massaud Moisés, entre outros (Belo Horizonte : Itatiaia ; São Paulo : EDUSP, 1980, 404p.). Além, claro, da edição com prefácio e notas de Hernâni Cidade (Lisboa : Livraria Sá da Costa, 1947, 2v.), a nossa preferida. Registre-se que, até 1978, as várias publicações d'Os lusíadas já atingiam o número de 274 edições. Nem todas confiáveis, evidentemente.
8 comentários:
Oi Moacy.
A Sandrinha está cada vez mais assídua no Balaio. Bom para nós, leitores.
Vais ao Maracanã ver a seleção?
Arriba, Brasil!
Um abraço.
A arquitetura de coisas esquecidas que poesia nos possibilita construir tem seu ápice nas sínteses sensualíssimas que Sandrinha edifica.
Excelente Moacy.
Um beijo grande pra vc.
É muito bom te ter de volta.
sim (cabra) constato que tu olho é um barco. pronto para ventos de ternura e peleja. fico contentoso quando espio um pedaço de minha escrita aqui. sabendo que meu fogo é por demais incompleto. uma ruga mal acabada. como diríamos no sertão " malamanhada". um abraço hasteado de fé e arrudeado de mulheres (que nos arrastam)
Bom, Moacy, o poema de Sandra Camurça. E quanto a "Os Lusíadas", não há mais o que dizer da sua grandiosidade. Olhe, saindo da rotina, atualizei hoje o meu blogue. Um abraço.
Grata, Moacy, muy grata.
E por falar em esquecimento...
Rapaz, lembra que você disse que publicaria aquele meu poema visual "AMO" no blogue do poema/processo, quando retornasse de Natal? Tou esperando... Publica, vai, publica! Às vezes pareço criança, não? :D
Um cheiro bem gostoso
da Menina do Recife
Nossa, Moacy, que seleção essa de hj, heim?!
Achei especial, adorei!
Deixa eu copiar os poemas, deixa? haha.
Bjo!
SANDRA é sempre, sempre tudo de melhor!
Oi, Moacy!
Estive com problemas t�cnicos no pc. Mas agora, tudo resolvido, posso voltar a te visitar e me deliciar no mexe-remexe do teu balaio.
Foto linda demais!
Beijo pra ti.
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