Aconteceu recentemente
(cf. Kibeloco):
O Homem dos Mistérios de Deus
- uma ofensa à lógica
e à língua portuguesa
BALAIO PORRETA 1986
n° 2299
Rio, 29 de abril de 2008
Humor 2005
DAS LEIS
Extraído do blogue Cinzas de Batalha [desativado],
de MARCELO BATALHA
"Essa eu acabei de receber de uma amiga, e pode ser apenas um Hoax. Mas chegou como sendo uma história real e que ganhou o primeiro lugar no Criminal Lawyers Award Contest, e ao menos é 'divertida', da séria série Rir Para Não Chorar ou, se preferirem Só nos EUA Mesmo...
Um advogado de Charlotte, NC, comprou uma caixa de charutos muito raros e muito caros. Tão raros e caros que colocou-os no seguro, contra fogo, entre outras coisas.
Depois de um mês, tendo fumado todos eles e ainda sem ter terminado de pagar o seguro, o advogado entrou com um registro de sinistro contra a companhia de seguros.
Nesse registro, o advogado alegou que os charutos "haviam sido perdidos em uma série de pequenos incêndios". A companhia de seguros recusou-se a pagar, citando o motivo óbvio: que o homem havia consumido seus charutos da maneira usual.
O advogado processou a companhia... E GANHOU. Ao proferir a sentença, o juiz concordou com a companhia de seguros que a ação era frívola. Apesar disso, o juiz alegou que o advogado 'tinha posse de uma apólice da companhia na qual ela garantia que os charutos eram seguráveis e, também, que eles estavam segurados contra fogo, sem definir o que seria fogo aceitável ou inaceitável' e que, portanto, ela estava obrigada a pagar o seguro. Em vez de entrar no longo e custoso processo de apelação, a companhia aceitou a sentença e pagou US$ 15.000 ao advogado, pela perda de seus charutos raros nos incêndios.
Agora, a melhor parte...
Depois que o advogado embolsou o cheque, a companhia de seguros o denunciou, e fez com que ele fosse preso, por... 24 incêndios criminosos!
Usando seu próprio registro de sinistro e seu testemunho do caso anterior contra ele, o advogado foi condenado por incendiar intencionalmente propriedade segurada e foi sentenciado a 24 meses de prisão, além de uma multa de US$ 24.000.
Verdadeira ou não, e se fosse aqui no Brasil, como terminaria essa história?"
DAS LEIS
Extraído do blogue Cinzas de Batalha [desativado],
de MARCELO BATALHA
"Essa eu acabei de receber de uma amiga, e pode ser apenas um Hoax. Mas chegou como sendo uma história real e que ganhou o primeiro lugar no Criminal Lawyers Award Contest, e ao menos é 'divertida', da séria série Rir Para Não Chorar ou, se preferirem Só nos EUA Mesmo...
Um advogado de Charlotte, NC, comprou uma caixa de charutos muito raros e muito caros. Tão raros e caros que colocou-os no seguro, contra fogo, entre outras coisas.
Depois de um mês, tendo fumado todos eles e ainda sem ter terminado de pagar o seguro, o advogado entrou com um registro de sinistro contra a companhia de seguros.
Nesse registro, o advogado alegou que os charutos "haviam sido perdidos em uma série de pequenos incêndios". A companhia de seguros recusou-se a pagar, citando o motivo óbvio: que o homem havia consumido seus charutos da maneira usual.
O advogado processou a companhia... E GANHOU. Ao proferir a sentença, o juiz concordou com a companhia de seguros que a ação era frívola. Apesar disso, o juiz alegou que o advogado 'tinha posse de uma apólice da companhia na qual ela garantia que os charutos eram seguráveis e, também, que eles estavam segurados contra fogo, sem definir o que seria fogo aceitável ou inaceitável' e que, portanto, ela estava obrigada a pagar o seguro. Em vez de entrar no longo e custoso processo de apelação, a companhia aceitou a sentença e pagou US$ 15.000 ao advogado, pela perda de seus charutos raros nos incêndios.
Agora, a melhor parte...
Depois que o advogado embolsou o cheque, a companhia de seguros o denunciou, e fez com que ele fosse preso, por... 24 incêndios criminosos!
Usando seu próprio registro de sinistro e seu testemunho do caso anterior contra ele, o advogado foi condenado por incendiar intencionalmente propriedade segurada e foi sentenciado a 24 meses de prisão, além de uma multa de US$ 24.000.
Verdadeira ou não, e se fosse aqui no Brasil, como terminaria essa história?"
MÁXIMAS E MÍNIMAS DO BARÃO DE ITARARÉ
in Almanhaque para 1949
[] Os homens são de duas categorias: - os solteiros e os loucos.
[] A ervilha é uma esmeralda com vitaminas.
[] A lágrima é o suor do coração.
[] Há mudos tão inteligentes que nem querem aprender a falar.
[] O bacalhau é um peixe lavado e passado a ferro.
[] Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.
[] Tempo é dinheiro. Paguemos, portanto, as nossas dívidas com o tempo.
[] A bicicleta é um cavalo, mas completamente diferente.
[] O fígado faz muito mal à bebida.
[] A estrela de Belém foi o primeiro anúncio luminoso.
UMA HISTORINHA DO BARÃO, NO ALMANHAQUE PARA 1949
No consultório de um psiquiatra houve o seguinte diálogo entre o médico e um novo cliente:
- O que faz o senhor, com respeito à sua vida social?
- Quase nada...
- Não costuma passear acompanhado de uma ou outra garota?
- Nunca.
- Não sente ao menos um desejo de passear com garotas?
- Bem... às vezes...
- E por que não o faz?
- Porque minha mulher não deixa!
8 comentários:
Nossa, que cartaz! 256 paízes! Não sei como tem gente que cai nessa conversa...
Ótima história dos charutos! O Balaio hoje está bem-humorado! :)
Beijos
Caro Moacy,
Muito boa a postagem de hoje. A começar pelo anúncio de mais um vigarista, anúncio que, de fato, é "uma ofensa à lógica e à língua portuguesa". E terminando com o impagável Barão de Itararé. Algumas dessas máximas são conhecidas, mas é sempre bom relê-las. Um abraço.
como se mistérios de deus se achassem em prateleiras. beijos, pedrita
O FÍGADO PODIA SER TOTALFLEX...
Excelente postagem!
Não sei se rio ou choro quando penso que ainda há quem caia nesses contos do vigário... Ou do pastor... Enfim.
Abraço!
Ada
Moacy, rapaz, acho que decorei errado seu e-mail. Depois me passa novamente, por favor. E perdoe-me a falta! Estou com as perguntas elaboradas já.
Abraço!
Moacy, triste é saber que muitos irão ao "templo" celebrar o "profeta"... Dar dinheiro ao pastor-salvador e dormirão tranquilos: mais miseráveis, enganados e felizes...
Êta mundo!
Fico imaginando as pessoas voltando a "enchergar"... Deve ser horrível. Saudades do velho Barão. Carpe Diem.
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