O açude Gargalheiras, um pouco antes de sua atual sangria
Imagem:
BALAIO PORRETA 1986
nº 2268
Natal, 1 de abril de 2008
MORADA 1
Maria Maria
Mora em mim
um todo de toda água,
um galho de algaroba
(que navega na enxurrada),
um pingo de orvalho,
Gargalheira em gargalhada.
8 comentários:
Não sei o que soa melhor, se as palavras da poesia ou as imagens da sangria. No mais, abraço no amigo. E viva a bermuda!
Que bom partilhar com você dessa alegria que só os seridoenses conhecem tão bem! Beijos, Moacy.
Ai que saudade dessa invernada! E não esqueçamos as imbuzadas viu Maria Maria? bjos
Bela poesia, caro mestre Moacy...
Sabe, vendo essas fotos do açude, lembrei de como eu gosto de Natal. Sempre disse que das capitais do Brasil que eu conheço (e só faltam seis para eu ter estado em todas), uma das que mais gosto é Natal. Vi com tristeza a "inoperância do IHGRN". Sou assíduo freqüentador do Instituto daqui. Que pena que uma lugar tão bonito (estive lá na última vez que fui a Natal) esteja inoperante. Pena mesmo...
Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
Que poesia bonita. Ela nem precisa de fotos.
Ai que saudade de ter tempo de vir aqui me deliciar com tuas postagens, meu querido... Mas mesmo que demore sempre dou um jeitinho de aparecer, viu???
Beiiijos!!!
http://sensualizarte.blogspot.com
http://estadodelitio.wordpress.com
Ei Moacy
que espetáculo de poesia.
"Mora em mim um todo de toda água" e ser parte desse todo é infinitamente bonito demais.
Um abraço
Jacinta
essa foto tá linda demais Moacy, o poema da Maria Maria também.
Beijos.
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