Ontem, no Maracanã,
a homenagem da torcida do Fluminense
ao mestre Cartola,
um dos patrimônios históricos da nação tricolor.
Como patrimônio é Nelson Rodrigues,
é Barbosa Lima Sobrinho,
é Sérgio Porto,
é Mário Lago,
é Tom Jobim.
Entre outros.
Entre muitos outros.
Foto:
O Dia
BALAIO PORRETA 1986
n° 2322
Rio, 22 de maio 2008
O gol é o orgasmo do futebol.
(Torcedor das arquibancdas em todo o Brasil).
A festa da torcida tricolor,
ontem à noite
Foto:
Yahoo
UMA SANTA E DOCE VITÓRIA
Santa, doce e heróica vitória. Ao lado de milhares de tricolores, no Maracanã, vibrei como nunca. Vibrei, vibramos. Jogo findo, nas arquibancadas, durante quase 20 minutos, abraçávamo-nos, cantávamos, dançávamos, gritávamos, pulávamos, chorávamos de felicidade - verdadeiramente enlouquecidos. Não era a comemoração de um título. Não sei sequer se seremos campeões. Mas estava escrito que era a comemoração de um triunfo que muitos - sobretudo boa parte da imprensa esportiva - consideravam impossível. Não foi uma vitória qualquer; foi uma vitória da força da torcida e da determinação do time. Santa, doce e heróica vitória, como poderia dizer Nelson Rodrigues, acrescentando: "Estava escrito, há seis mil anos, que, numa noite de maio de 2008, o Fluminense venceria o São Paulo por 3 a 1". Diante de uma emoção ímpar, ou quase, o Balaio abre espaço para a minha alegria. Uma alegria contagiante. Quem ama o futebol e freqüenta os estádios - mesmo que não seja tricolor - sabe o significado de uma vitória épica.
a homenagem da torcida do Fluminense
ao mestre Cartola,
um dos patrimônios históricos da nação tricolor.
Como patrimônio é Nelson Rodrigues,
é Barbosa Lima Sobrinho,
é Sérgio Porto,
é Mário Lago,
é Tom Jobim.
Entre outros.
Entre muitos outros.
Foto:
O Dia
BALAIO PORRETA 1986
n° 2322
Rio, 22 de maio 2008
O gol é o orgasmo do futebol.
(Torcedor das arquibancdas em todo o Brasil).
A festa da torcida tricolor,
ontem à noite
Foto:
Yahoo
UMA SANTA E DOCE VITÓRIA
Santa, doce e heróica vitória. Ao lado de milhares de tricolores, no Maracanã, vibrei como nunca. Vibrei, vibramos. Jogo findo, nas arquibancadas, durante quase 20 minutos, abraçávamo-nos, cantávamos, dançávamos, gritávamos, pulávamos, chorávamos de felicidade - verdadeiramente enlouquecidos. Não era a comemoração de um título. Não sei sequer se seremos campeões. Mas estava escrito que era a comemoração de um triunfo que muitos - sobretudo boa parte da imprensa esportiva - consideravam impossível. Não foi uma vitória qualquer; foi uma vitória da força da torcida e da determinação do time. Santa, doce e heróica vitória, como poderia dizer Nelson Rodrigues, acrescentando: "Estava escrito, há seis mil anos, que, numa noite de maio de 2008, o Fluminense venceria o São Paulo por 3 a 1". Diante de uma emoção ímpar, ou quase, o Balaio abre espaço para a minha alegria. Uma alegria contagiante. Quem ama o futebol e freqüenta os estádios - mesmo que não seja tricolor - sabe o significado de uma vitória épica.
11 comentários:
Oi.
Vi pela TV. Baita jogo. Quando saiu o terceiro gol, no finalzinho, lembrei de ti.
Esta é uma daquelas partidas que entra não apenas para a história do clube, mas também para a história pessoal dos privilegiados torcedores que viram e viveram e jornada heróica no estádio. Você pode dizer, com todo o orgulho: meninos, eu vi. Eu estava lá!
Um abraço. Parabéns!
sêo moacyr, eita jogo de torar o couro, de estilhaçar os dentes e arrochar os culhões. emocionante
Mas QUE vitória, QUE vitória, meu amigo. Torcemos muito para o Flu aqui em Porto Alegre. O gol de Washington aos 47 fez-me pular da cadeira.
Abraço e parabéns!
Moacy:
Que venha o Boca!
(Cá entre nós, brrr...)
Linda, linda, linda, a imagem com Cartola, poesia pura...
Beijos.
Fala Moacy,
Adorei a vitória do Fluminense e seu textículo (epa!) inspirado em Nelson Rodrigues.
Mas você perdeu a cara de tacho do Milton Leite (aquele locutor corintiano escroto da Sport TV) e do Junior, após o jogo.
NO Jornal da Globo, o Cleber Machado cometeu dois atos falhos de uma vez só: disse que o Corinthians vencera e que o Boca enfrentaria o São Paulo.
Como dizia o saudoso Oldemário Touguinhó, a crônica caipira deve estar tiririca, ô meu.
Faltou Chico na sua lista. O tricolor que fez a receita pra virar casaca de nenê fez eu abrir uma exceção à regra de não torcer por times não nordestino.
O Milton tá quase lá, também, com o Inter dele...
Bela foto.
MARÍLIA, MINHA CARA: Não relacionei o tricolor Chico Buarque por um motivo bem simples. Só nomeei os tricolores já falecidos. Um abraço.
Hoje tou torcendo pelo Nense contra A Coisa!
Neeeense! Neeeense!
;-)
Beijo.
O Fluminese jogará praticamentge com o time reserva, Sandra. Infelizmente, o Sport me parece favorito. Um beijo.
Bom, eu realmente não tinha percebido o pormenor de sua lista e espero que o Chico fique longe dela por um longo tempo...
Pois é, a coisa ganhou...
aff
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