Hoje é dia de Maracanã,
hoje é dia de Fla-Flu
(grafismo a partir de imagem de autoria desconhecida)
BALAIO PORRETA 1986
n° 2626
Rio, 12 de abril de 2009
O Fla-Flu não tem começo. O Fla-Flu não tem fim.
O Fla-Flu começou quarenta minutos antes do nada.
E aí então as multidões despertaram.
(Nelson RODRIGUES, teatrólogo, romancista e cronista)
hoje é dia de Fla-Flu
(grafismo a partir de imagem de autoria desconhecida)
BALAIO PORRETA 1986
n° 2626
Rio, 12 de abril de 2009
O Fla-Flu não tem começo. O Fla-Flu não tem fim.
O Fla-Flu começou quarenta minutos antes do nada.
E aí então as multidões despertaram.
(Nelson RODRIGUES, teatrólogo, romancista e cronista)
10 POETAS POTIGUARES
Lívio Oliveira
[ in Substantivo Plural ]
1. Luís Carlos Guimarães
2. Zila Mamede
3. Sanderson Negreiros
4. Nei Leandro de Castro
5. Iracema Macedo
6. Iara Maria Carvalho
7. Marize Castro
8. Gilberto Avelino
9. Deífilo Gurgel
10. Carmen Vasconcelos
10 POETAS POTIGUARES
Iara Maria Carvalho
Zila Mamede
Lisbeth Lima
Ada Lima
Wescley J. Gama
Theo G. Alves
Lívio Oliveira
Miguel Cirilo
Antônio Francisco
Luís Carlos Guimarães
Nei Leandro de Castro
Lívio Oliveira
[ in Substantivo Plural ]
1. Luís Carlos Guimarães
2. Zila Mamede
3. Sanderson Negreiros
4. Nei Leandro de Castro
5. Iracema Macedo
6. Iara Maria Carvalho
7. Marize Castro
8. Gilberto Avelino
9. Deífilo Gurgel
10. Carmen Vasconcelos
10 POETAS POTIGUARES
Iara Maria Carvalho
Zila Mamede
Lisbeth Lima
Ada Lima
Wescley J. Gama
Theo G. Alves
Lívio Oliveira
Miguel Cirilo
Antônio Francisco
Luís Carlos Guimarães
Nei Leandro de Castro
A poesia é rio
que carrega para o mar
todo meu silêncio.
CHOVE
Mariana Botelho
[ in Suave Coisa ]
para esconder
os pássaros
e recolher
as crianças
que carrega para o mar
todo meu silêncio.
CHOVE
Mariana Botelho
[ in Suave Coisa ]
para esconder
os pássaros
e recolher
as crianças
TEMPEROS
José Correia Torres Neto
[ in Potiguarando ]
José Correia Torres Neto
[ in Potiguarando ]
Sua mão firme rasgou a garganta de cima abaixo. Escorria pelo cabo da faca um fio leve de sangue. Sentiu o corpo esmorecendo e aqueles olhos pequenos perderem lentamente o brilho. Deixou-o esfriar e, enquanto lavava as mãos e a faca, sentiu um arrependimento na alma. A família reunida esperava o inicio do almoço de domingo quando ela apareceu, já recomposta, com a travessa e os pedaços cortados e temperados. Agora eram os olhos dela que perdiam o brilho, mas o que importava era a felicidade de todos após a morte da inócua e minúscula ave.
UMA BRAVURA REGENERA A NOITE
Romério Rômulo
Romério Rômulo
de quantas nuvens se faz uma loucura?
é construída a mão que bate o prego?
as estações do corpo só revelam
o hábito eloqüente do delírio.
que nos corroa a pedra, o visgo louco
da agonia!
desmonte do tamanho, o extirpado dente,
gengiva em sangue são a mesma face
do hábito terrível de ser homem.
quanta eloqüência travada no meu olho!
6 comentários:
moacy:
caminhamos,os dois,na madrugada.
um grande abraço.
romério
Homenageio meu pai que era Fluminense contra toda uma torcida de filhos, e genros Botafoguenses.
Destaco Romério Rômulo, em sua brilhante criação do poema!
Feliz Páscoa, Moacy!
E que vença o Flu!
Beijos
Mirse
Obrigada pela visita e pela postagem. Aí vai minha série:
Nei Leandro de Castro
Zila Mamede
Luiz carlos Guimarães
Antônio Francisco cordelista
José Bezerra Gomes
Jeanne Araújo
Ana de Sant'Ana
Iracema Macedo
Jarlene Maria
Jorge Fernandes
Beijos
Querido Moacy,
Obrigado pela visita, obrigado pela publicação desse microconto. Um forte abraço!
José Correia Torres Neto
nossa! isto aqui hoje tá espetacular em termos de poesia... tudos!
beijo Moa
moacy, obrigado pela referência...
-pimenta
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