Não tenha dúvida: a mídia é a maior responsável pela patética e jeca vassalagem a celebridades que, a partir da década de 1990, virou um flagelo mundial. (Sérgio AUGUSTO. As penas do ofício. Rio de Janeiro: Agir, 2006, p.36)
A televisão é uma máquina de fazer doidos. (Sérgio PORTO, anos 60)
A televisão é uma máquina de fazer idiotas. (BALAIO, anos 90)
BALAIO PORRETA 1986
nº 2024
Rio, 22 de maio de 2007
# Poema/Processo [] Poesia Concreta #
TRÊS POEMAS
de MARCO JUSTO (RJ)
Me lambe amor.
Me lambe inteiro
em tua boca:
até não restar
nada mais
que um Homem.
***
É uma devassa
tua palavra quando queima
em minha língua.
***
Todos os
silêncios
são gatos.
[ in Opus. Rio: Leviatã, 1993 ]
3 comentários:
Puxa, eu gosto de TV.
(O que é que esse sorvete está fazendo na minha testa, dããããã...)
Oba, voltaram as citações! Belo poema. Abração.
Moacir,estes poemas de Marco Justo são lindos, principalmente o primeiro.Pena que tá difícil encontrar um homem quando não sobra mais nada nele...
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