"Aquilo que o fogo iluminou conserva uma cor indelével. Aquilo que o fogo acariciou, amou, adorou, adquiriu recordações e perdeu a inocência. ... Com o fogo tudo se modifica. Quando queremos que tudo se modifique apelamos para o fogo". (Gaston Bachelard: A psicanálise do fogo)
[ Foto de José Lopes, in Teia de Palavras ]
BALAIO PORRETA 1986
nº 2069
Rio, 22 de julho de 2007
COLECCIÓN
de Lado B
Eu coleciono palavras
mas elas me escapam
EPÍGRAFE
de Adelaide Amorim
[ in Inscrições ]
cinzas do tempo
pousam
em todas as histórias
TÁCTIL
de Márcia Maia
[ in Tábua de Máres ]
Num ponto impreciso entre
seda veludo
pêssego e vinho
a (in)exata palavra
que tange sugere
seduz
UM BLOGUE PORRETA
Tábua de Marés, de Márcia Maia.
Poesia e produtividade:
a produção de poemas que primam pela qualidade.
Poesia = Nordestinidade.
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Antes de ser filho da madeira, o fogo é filho do homem. (Gaston BACHELARD. A psicanálise do fogo [1938]. Lisboa: Estúdio Cor, 1972, p.53)
5 comentários:
Olha eu feliz! ;)))
Obrigada e um enorme beijo, meu querido.
Hoje vou dormir toda contente...
Beijo grande, Moacy.
Tem uma frase de que gostou muito: a paixão é como fogo; queima mas ilumina. Admiro o fogo, como admiro todos os elementos.
Bela postagem. Carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
Coleciono....e "troco"...rs
Meu caro Moacy,
Infelizmente, uma doencinha me impediu de visitar os amigos como desejo.
Agora, espero voltar com a freqüência desejada e ler as postagens anteriores.
A de hoje está uma maravilha de poemínimos fantásticos!
Forte abraço;
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