OLHO (1967),
de Anchieta Fernandes,
em releitura cromático-semiótica
de Regina Pouchain
[in Lambuja ]
11 de dezembro de 1967, em Natal
12 de dezembro de 1967, no Rio de Janeiro
40 anos do poema/processo
BALAIO PORRETA 1986
n° 2184
Rio, 11-12 de dezembro de 2007
É preciso espantar pela radicalidade.
(Poema/processo, 1967)
Poema/Processo de Laércio Bezerra (1967),
em versão de Moacy Cirne (1997)
[ in Poema/Processo 1967 ]
PARTICIPARAM DA FUNDAÇÃO DO POEMA/PROCESSO
Alvaro de Sá (RJ)
Anchieta Fernandes (RN)
Anselmo Santos (BA)
Ariel Tacla (RJ)
Dailor Varela (RN)
Falves Silva (RN)
Fernando Pimenta (RN)
Frederico Marcos (RN)
George Smith (RJ)
Hugo Bertolini (SC)
José Luiz Serafini (ES)
Marcos Silva (RN)
Moacy Cirne (RN/RJ)
Nei Leandro de Castro (RN)
Neide Dias de Sá (RJ)
Ribamar Gurgel (RN)
Sanderson Negreiros (RN)
Wlademir Dias Pino (RJ)
e outros
DO MANIFESTO LANÇADO EM NATAL
"A importância social do público como agente dinâmico na coparticipação criadora dos poemas - montando-os, colando-os, movimentando-os, rasgando-os, destruindo-os. poemas-cartazes, poemas-objetos, poemas-filmes. o consumo imediato".
de Anchieta Fernandes,
em releitura cromático-semiótica
de Regina Pouchain
[in Lambuja ]
11 de dezembro de 1967, em Natal
12 de dezembro de 1967, no Rio de Janeiro
40 anos do poema/processo
BALAIO PORRETA 1986
n° 2184
Rio, 11-12 de dezembro de 2007
É preciso espantar pela radicalidade.
(Poema/processo, 1967)
Poema/Processo de Laércio Bezerra (1967),
em versão de Moacy Cirne (1997)
[ in Poema/Processo 1967 ]
PARTICIPARAM DA FUNDAÇÃO DO POEMA/PROCESSO
Alvaro de Sá (RJ)
Anchieta Fernandes (RN)
Anselmo Santos (BA)
Ariel Tacla (RJ)
Dailor Varela (RN)
Falves Silva (RN)
Fernando Pimenta (RN)
Frederico Marcos (RN)
George Smith (RJ)
Hugo Bertolini (SC)
José Luiz Serafini (ES)
Marcos Silva (RN)
Moacy Cirne (RN/RJ)
Nei Leandro de Castro (RN)
Neide Dias de Sá (RJ)
Ribamar Gurgel (RN)
Sanderson Negreiros (RN)
Wlademir Dias Pino (RJ)
e outros
DO MANIFESTO LANÇADO EM NATAL
"A importância social do público como agente dinâmico na coparticipação criadora dos poemas - montando-os, colando-os, movimentando-os, rasgando-os, destruindo-os. poemas-cartazes, poemas-objetos, poemas-filmes. o consumo imediato".
9 comentários:
Ô Moacy:
pode desmobilizar os tapuias do Seridó. Voltei. A crise de nenhenhenhém acabou.
***
Porra, que bela imagem!!!
***
No mais: "é preciso espantar pela radicalidade". Porreta!
***
Arriba! Um abraço
40 ANOS???
IMPRESSIONANTE!
PARABÉNS!!!!!!!
É um privilégio poder beber direto da fonte! Um brinde! Parabéns e gracias! O poema/processo é o poema/possesso, um radical livre! É preciso ter pulso Cirne!
Rapaz! Mesmo não sendo arqueólogo, descobri um dinossauro.
Não leve a mal a brincadeira, é que tenho três livros seus - da década de 70, juntamente com outro, do mesmo período, de Umberto Eco, sobre histórias em quadrinhos. Livros maravilhosos, inclusive com ilustrações. Foi a primeira vez que ouvi falar de Alexander Raymond, Burne Hogarth, dentre outros rafaéis das HQ.
É uma imensa satisfação saber que ainda continua militando nesse terreno às vezes espinhoso da cultura.
Parabéns por ambos os blogues!
Abraços, e tenha uma ótima semana.
Desconhecia, Moacy, o fato de Sanderson ter aderido ao Poema Processo. De Ney sabia. Abraço.
Moacy: É uma honra tê-lo mais uma vez visitando nosso espaço. E parabéns novamente pelos 40 anos de poema/processo - marco de mudança no mundo da arte, movimento fundamental, radical e transgressor. E para esclarecer sua curiosidade: Os Poetas Elétricos (grupo experimental de música e poesia) são - eu (Carito) responsável pelos poemas/letras/textos/vozes principais/direção artística; Edu Gomez, responsável pelos textos sonoros, guitarrista que também pilota as bases eletrônicas, arranjos, direção musical, etc. E Michelle Regis - cantora, figurinista, nossa musa poelétrica e terceira pessoa do plural. Na nova fase, todas as composições são dos três. Trabalhamos com vários conceitos como: poesia recitada, poesia sonora, poesia musicada, música experimental, etc. Esses conceitos se misturam sem preconceitos, num diálogo pop-experimental com influência do rock entre o som e a palavra. Ao vivo temos a participação do VJ Júlio Castro. E meu irmão Mário Ivo é colaborador enquanto videomaker - dirigiu o premiado video Palarveando, e deverá dirigir muitos outros. E sobre a nossa relação com os Jovens Escribas: em março vamos lançar nosso segundo cd pelo selo Jovens Escribas. Um grande abraço e mais uma vez obrigado pela ilustre visita.
40 anos? ENORMES parabéns!
Moacy,
super, hiper parabéns.
Que bacana, 40 anos!
Aquela caveira sam, sinistra e verdadeira, mas é isso que ela gera, o sinistro.
e belíssima a imagem da água como vida.
Saudações e Abração
lindo!!!
4 décadas de pura beleza!
beijos
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