Um filme, um cartaz:
Cidadão Kane
(Welles, 1941)
BALAIO PORRETA 1986
n° 2187
Rio, 15 de dezembro de 2007
BEIJO
Bosco Sobreira
[ in A Pedra e a Fala ]
Na boca da noite
estrelas salivam fogo
e
mel
PARA ALICE RUIZ
Cássio Amaral
[ in Enten Katsudatsu ]
o futuro
é o claro
dentro do escuro
Bosco Sobreira
[ in A Pedra e a Fala ]
Na boca da noite
estrelas salivam fogo
e
mel
PARA ALICE RUIZ
Cássio Amaral
[ in Enten Katsudatsu ]
o futuro
é o claro
dentro do escuro
A BIBLIOTECA DOS MEUS SONHOS
O cinema - Ensaios, de André Bazin. Intr. Ismail Xavier. São Paulo : Brasiliense, 1991, 326p. [] Os textos são dos anos 40 e 50, mas ainda mantém o mesmo frescor crítico, a mesma inquietação interpretativa, o mesmo alcance teórico, mesmo se levarmos em conta as conquistas semiológicas e psicanalíticas que alimentam, hoje, a Teoria Cinematográfica. São textos de um agente cultural que amava a "sétima arte", em seus múltiplos caminhos. São textos que nos fazem pensar sobre o tempo em Hulot/Tati, a escrita e a estilística de Bresson, o faroeste e a sua evolução, o realismo e o neo-realismo na Itália, a grande obra que é Umberto D. E assim por diante. "A função do crítico não é trazer numa bandeja de prata uma verdade que não existe, mas prolongar o máximo possível, na inteligência e na sensibilidade dos que o lêem, o impacto da obra de arte": a epígrafe de Bazin continua servindo de norte e nordeste metodológico para muitos de nós. Recorramos, por fim, à Introdução de Ismail Xavier: "... esta utopia da modernidade expressa de forma original na obra de Bazin, canto de cisne dos evangelhos do cinema, sem dúvida o mais brilhante".
O cinema - Ensaios, de André Bazin. Intr. Ismail Xavier. São Paulo : Brasiliense, 1991, 326p. [] Os textos são dos anos 40 e 50, mas ainda mantém o mesmo frescor crítico, a mesma inquietação interpretativa, o mesmo alcance teórico, mesmo se levarmos em conta as conquistas semiológicas e psicanalíticas que alimentam, hoje, a Teoria Cinematográfica. São textos de um agente cultural que amava a "sétima arte", em seus múltiplos caminhos. São textos que nos fazem pensar sobre o tempo em Hulot/Tati, a escrita e a estilística de Bresson, o faroeste e a sua evolução, o realismo e o neo-realismo na Itália, a grande obra que é Umberto D. E assim por diante. "A função do crítico não é trazer numa bandeja de prata uma verdade que não existe, mas prolongar o máximo possível, na inteligência e na sensibilidade dos que o lêem, o impacto da obra de arte": a epígrafe de Bazin continua servindo de norte e nordeste metodológico para muitos de nós. Recorramos, por fim, à Introdução de Ismail Xavier: "... esta utopia da modernidade expressa de forma original na obra de Bazin, canto de cisne dos evangelhos do cinema, sem dúvida o mais brilhante".
4 comentários:
Obrigado, mais uma vez, meu caro Moacy.
Forte abraço.
"O futuro é o claro dentro do escuro." Uma das definições mais perfeitas que já li!
Tb respeito sua posição e credo, mas espero que volte sempre ao blog, nem que seja pra discordar! rsrs
Abraços!
muito obrigado pela força.quero conhecê-lo. quando for ao Rio quero falar com você.
Abração. Muita luz e saúde.
Cássio Amaral.
Um dos MELHORES FILMES !!!!!!!!!!!!!!!!
Rendo-me!
E lindas poesias
beijo
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