Pierrô, Arlequim e Colombina
(1922)
Di Cavalcanti
[óleo sobre tela: 78 x 65cm ]
(1922)
Di Cavalcanti
[óleo sobre tela: 78 x 65cm ]
BALAIO PORRETA 1986
n° 2217
Rio, 27 de janeiro de 2008
VERDADE
Yasmine Lemos
[ in Rascunhos ]
O que eu escrevo
Muitas vezes nem eu acredito
O que eu te falo
Nem eu mesmo me digo
O que eu sinto:
Tenha medo profundo!
É o meu amor,
O meu mundo.
UMA CITAÇÃO ESPORRENTA
Se Deus existe, ele é ateu.
(Bruno Gaudêncio, in Mal Estar Imperfeito ]
GRANDES SUCESSOS CARNAVALESCOS
a partir de 1922 (1)
Ai seu Mé (Freire Júnior & Careca, 1922), marcha
Eu só quero é beliscá (Eduardo Souto, 1922), marcha
Macumba gegê (Sinhô, 1923), samba
O casaco da mulata (Careca, 1924), samba
Zizinha (José Francisco de Freitas & outros, 1926), marcha
Café com leite (Freire Júnior, 1926), maxixe
Pinta, pinta melindrosa (Freire Júnior, 1926), marcha
Dondoca (José Francisco de Freitas, 1927), marcha
Dorinha, meu amor (José Francisco de Freitas, 1929), samba
Na Pavuna (Homero Dornelas & Almirante, 1930), samba
Pra você gostar de mim [Taí] (Joubert de Carvalho, 1930), marcha
Iaiá, Ioiô (Josué de Barros, 1930), marcha
Frevo pernambucano (Luperce Miranda & Oswaldo Santiago, 1930), frevo
Com que roupa (Noel Rosa, 1931), samba
Se você jurar (Ismael Silva & outros, 1931), samba
Vamo se acabá (Nelson Ferreira, 1931), frevo
A E I O U (Lamartine Babo & Noel Rosa, 1932), marcha
O teu cabelo não nega (Irmãos Valença & Lamartine Babo, 1932), marcha
Arrasta a sandália (Aurélio Gomes & Osvaldo Vasques, 1933), samba
Fita amarela (Noel Rosa, 1933), samba
Linda morena (Lamartine Babo, 1933), marcha
Moreninha da praia (João de Barro, 1993), marcha
Até amanhã (Noel Rosa, 1933), samba
Formosa (Antônio Nássara & J. Rui, 1933), marcha
É de amargar (Capiba, 1933), frevo-canção
Yasmine Lemos
[ in Rascunhos ]
O que eu escrevo
Muitas vezes nem eu acredito
O que eu te falo
Nem eu mesmo me digo
O que eu sinto:
Tenha medo profundo!
É o meu amor,
O meu mundo.
UMA CITAÇÃO ESPORRENTA
Se Deus existe, ele é ateu.
(Bruno Gaudêncio, in Mal Estar Imperfeito ]
GRANDES SUCESSOS CARNAVALESCOS
a partir de 1922 (1)
Ai seu Mé (Freire Júnior & Careca, 1922), marcha
Eu só quero é beliscá (Eduardo Souto, 1922), marcha
Macumba gegê (Sinhô, 1923), samba
O casaco da mulata (Careca, 1924), samba
Zizinha (José Francisco de Freitas & outros, 1926), marcha
Café com leite (Freire Júnior, 1926), maxixe
Pinta, pinta melindrosa (Freire Júnior, 1926), marcha
Dondoca (José Francisco de Freitas, 1927), marcha
Dorinha, meu amor (José Francisco de Freitas, 1929), samba
Na Pavuna (Homero Dornelas & Almirante, 1930), samba
Pra você gostar de mim [Taí] (Joubert de Carvalho, 1930), marcha
Iaiá, Ioiô (Josué de Barros, 1930), marcha
Frevo pernambucano (Luperce Miranda & Oswaldo Santiago, 1930), frevo
Com que roupa (Noel Rosa, 1931), samba
Se você jurar (Ismael Silva & outros, 1931), samba
Vamo se acabá (Nelson Ferreira, 1931), frevo
A E I O U (Lamartine Babo & Noel Rosa, 1932), marcha
O teu cabelo não nega (Irmãos Valença & Lamartine Babo, 1932), marcha
Arrasta a sandália (Aurélio Gomes & Osvaldo Vasques, 1933), samba
Fita amarela (Noel Rosa, 1933), samba
Linda morena (Lamartine Babo, 1933), marcha
Moreninha da praia (João de Barro, 1993), marcha
Até amanhã (Noel Rosa, 1933), samba
Formosa (Antônio Nássara & J. Rui, 1933), marcha
É de amargar (Capiba, 1933), frevo-canção
A BIBLIOTECA DOS MEUS SONHOS
Ameno Resedá; o Rancho que foi Escola, de Jota Efegê. Pref. Edison Carneiro. Rio de Janeiro : Letras e Artes, 1965, 182p. [] Documento historiográfico sobre a associação carnavalesca que marcou época nos cortejos momescos cariocas das primeiras décadas do século XX. Fundado em 1907 - curiosamente, quando o frevo era "batizado" na Recife de todos os dengos e de todas as pernambucálias nordestinas -, o Ameno Resedá, nascido na Ilha dePaquetá, é aqui lembrado com "inestimável documentação material e humana" (Edison Carneiro). Sua trajetória até 1932, quando chegou ao fim, é traçada de forma amorosa por Jota Efegê. Para os pesquisadores do carnaval carioca, um livro imprescindível.
Ameno Resedá; o Rancho que foi Escola, de Jota Efegê. Pref. Edison Carneiro. Rio de Janeiro : Letras e Artes, 1965, 182p. [] Documento historiográfico sobre a associação carnavalesca que marcou época nos cortejos momescos cariocas das primeiras décadas do século XX. Fundado em 1907 - curiosamente, quando o frevo era "batizado" na Recife de todos os dengos e de todas as pernambucálias nordestinas -, o Ameno Resedá, nascido na Ilha dePaquetá, é aqui lembrado com "inestimável documentação material e humana" (Edison Carneiro). Sua trajetória até 1932, quando chegou ao fim, é traçada de forma amorosa por Jota Efegê. Para os pesquisadores do carnaval carioca, um livro imprescindível.
10 comentários:
obrigada por publicar minha "Verdade"
beijo
Yasmine
Quantos desses sucessos são cantados ainda!!! Adorável!
(Gostaria de ter seu e-mail, MOACY querido. Se possível, o meu é acantha.sirte@gmail.com)
Eita, que a folia já chegou aqui também, rs. Lindo!
Um beijo.
Ah, que delícia, caro mestre Moacy, ler aqui títulos de marchinhas de antigos carnavais! Eu cantei algumas delas num espetáculo que fiz chamado Na Era do Rádio. Bom lembrar disso. carpe Diem. Aproveite o dia e a vida.
Perfeito post pré-carnavalesco, amigo! Lá nos Morcegos já tem prévia com a canção de fundo, mas post sobre a folia de Momo só no próximo domingo! Delícias as antigas marchinhas! Abração!
Bela idéia, caro amigo, teve você em divulgar esses sucessos carnavalescos, muitos dos quais transcenderam o período da festa popular para a qual foram feitos. Mas me permita uma correção: "Dorinha, meu amor" é um maxixe. Você pode confirmar isso no saite de Ricardo Cravo Albim sobre MPB. Um abraço.
Caro SOBREIRA: Os pesquisadores Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello, em "A canção no tempo", vol. 1, apontam 'Dorinha, meu amor' como samba. Dependendo da versão/gravação, talvez seja um samba amaxixado. Pelo que recordo - faz tempo que não a escuto -, pode ser maxixe, sim, com toques de samba. Ou o contrário, sei lá. Mas Ricardo Cravo Alvim merece crédito, sem dúvida. Vou procurar (re)ouvi-la, se possível, de qualquer modo. Um abraço.
Taí... um grande cd, dvd, roteiro de show, de filme, musical, documentário.. Confetes para você caro mestre Moacy!
Moacyr obrigado mais uma vez por publicar essa pequena fala de um dos meus personagens. Outra coisa, dutrante as minhas pesquisas de ordem Historica encontrei um empresario chamado Heronides Cirne. Ele por acaso foi seu tio?
forte abraço
Postar um comentário