Calendário de bolso
para 1962,
o ano de
Eclipse (Antonioni),
O anjo exterminador (Buñuel),
O processo (Welles),
Jules et Jim (Truffaut),
O processo de Joana d'Arc (Bresson),
Porto das Caixas (Paulo César Saraceni),
Nietzsche e a filosofia (Deleuze),
O pensamento selvagem (Lévi-Strauss),
Obra aberta (Eco),
A galáxia de Gutenberg (McLuhan),
solida (Wlademir Dias Pino),
Os condenados da terra (Fanon),
A guerra de guerrilha (Che Guevara),
O Homem-Aranha (Lee & Ditko),
Barbarella (Forest),
Mort Cinder (Oesterheld & Breccia),
O almoço nu (Burroughs),
O homem do Castelo Alto (Dick).
BALAIO PORRETA 1986
n° 2250
Rio, 3 de março de 2008
Poema de
SANDRA CAMURÇA
[ in O Refúgio ]
difícil explicar
quando voltei à realidade
comecei a sonhar
De MARCONI LEAL
[ in 10 conceitos-chave do conservador moderno ]
|| Todos os problemas do universo, a começar pelas supernovas e a extinção do sol daqui a bilhões de anos, são culpa da esquerda, a quem se devem também alguns desastres naturais como o furacão Katrina.
|| Os problemas do Brasil começaram quando, em vez de ensinar os índios a serem escravizados e torturados de acordo com as leis do mercado, Pedro Álvares Cabral, notório esquerdista, preferiu distribuir Bolsas Pau-Brasil entre eles, acabando com a vontade trabalhar dos selvagens e transformando-os em alcoólatras, vagabundos e hippies.
[ in 10 conceitos-chave do conservador moderno ]
|| Todos os problemas do universo, a começar pelas supernovas e a extinção do sol daqui a bilhões de anos, são culpa da esquerda, a quem se devem também alguns desastres naturais como o furacão Katrina.
|| Os problemas do Brasil começaram quando, em vez de ensinar os índios a serem escravizados e torturados de acordo com as leis do mercado, Pedro Álvares Cabral, notório esquerdista, preferiu distribuir Bolsas Pau-Brasil entre eles, acabando com a vontade trabalhar dos selvagens e transformando-os em alcoólatras, vagabundos e hippies.
3 comentários:
bons elementos para o início de uma semana longa. beijos, Moacy, como sempre, um prazer vir no Balaio. Sheyla
Grata, Moacy, mais uma vez.
É uma honra estar ao lado do meu conterrâneo Marconi Leal, o texto dele tá genial. É realmente incompreensível como um rapaz tão talentoso, inteligente e erudito é torcedor daquela "Coisa" rubro-negra, argh.
O "Desgosto de Fêmea" já tinha lido no blogue do Mário Cézar. Muito bom.
Ah, lindolindo o calendário.
Um beijo.
Ah... J. Carlos...
Estás inspirado, heim caro mestre moacy. Maravilha!
Carpe Diem.
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