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os planos finais de
Deus o diabo na terra do sol
(Glauber Rocha, 1964)
BALAIO PORRETA 1986
n° 2487
Rio, 22 de novembro de 2008
O Verbo é ideológico e hoje em dia não existem mais fronteiras geográficas. ... Insisto num "cinema de guerrilhas" como a única forma de combater a ditadura estética e econômica do cinema imperialista ocidental ou do cinema demagógico socialista.
(Glauber ROCHA, in Tricontinental, 1967)
POEMA
Danielle Mariam
[ in O Fingidor, Manacaparu, AM, n° 5/6, 1994 ]
não quero o sermão da montanha
nem o sermão do pastor
quero um gole de cachaça
e um homem que me faça gozar
quero transar na mata
curtindo o luar
não preciso de rimas
pois a puta da minha prima
quebrou o ventilador
e aqui tá o maior calor
pô - aqui tá o maior calor!
POEMA
Bruno Barret
[ in Espaço em Des(Construção) ]
toda a vez
que tento ver
a vida
me passa uma
nuvem
nos olhos.
Danielle Mariam
[ in O Fingidor, Manacaparu, AM, n° 5/6, 1994 ]
não quero o sermão da montanha
nem o sermão do pastor
quero um gole de cachaça
e um homem que me faça gozar
quero transar na mata
curtindo o luar
não preciso de rimas
pois a puta da minha prima
quebrou o ventilador
e aqui tá o maior calor
pô - aqui tá o maior calor!
POEMA
Bruno Barret
[ in Espaço em Des(Construção) ]
toda a vez
que tento ver
a vida
me passa uma
nuvem
nos olhos.
BALAIO 2500
Em 12 de junho de 1988, no Balaio 104
CINEMA BRASILEIRO: OS MELHORES FILMES
segundo 19 professores da Comunicação / UFF, entre os quais nove diretamente ligados ao Curso de Cinema:
1. Deus e o diabo na terra do sol (Glauber Rocha, 1964)
2. Vidas secas (Nelson Pereira dos Santos, 1963)
3. O bandido da luz vermelha (Rogério Sganzerla, 1968)
4. Limite (Mário Peixoto, 1931)
5. Terra em transe (Glauber Rocha, 1967)
6. Macunaíma (Joaquim Pedro de Andrade, 1969)
7. A hora e vez de Augusto Matraga (Roberto Santos, 1966) e
São Bernardo (Leon Hirszman, 1972)
9. Rio, 40 graus (Nelson Pereira dos Santos, 1955) e
Cabra marcado para morrer (Eduardo Coutinho, 1984)
11. Memórias do cárcere (Nelson Pereira dos Santos, 1984)
12. Os fuzis (Ruy Guerra, 1965)
Em 8 de agosto de 1999, no Balaio 1180
O MELHOR DO CINEMA BRASILEIRO
segundo 70 cinéfilos, incluindo alunos e professores do IACS / UFF:
1. Deus e o diabo na terrra do sol (Glauber Rocha, 1964)
2. Terra em transe (Glauber Rocha, 1967)
3. Vidas secas (Nelson Pereira dos Santos, 1963)
4. Limite (Mário Peixoto, 1931)
5. Os fuzis (Ruy Guerra, 1965)
6. Macunaíma (Joaquim Pedro de Andrade, 1969)
7. O bandido da luz vermelha (Rogério Sganzerla, 1968)
8. A hora e vez de Augusto Matraga (Roberto Santos, 1966)
9. Ganga bruta (Humberto Mauro, 1932)
10. São Bernardo (Leon Hirszman, 1982)
11. Tudo bem (Arnaldo Jabor, 1978)
12. Rio, 40 graus (Nelson Pereira dos Santos, 1955)
Em 12 de junho de 1988, no Balaio 104
CINEMA BRASILEIRO: OS MELHORES FILMES
segundo 19 professores da Comunicação / UFF, entre os quais nove diretamente ligados ao Curso de Cinema:
1. Deus e o diabo na terra do sol (Glauber Rocha, 1964)
2. Vidas secas (Nelson Pereira dos Santos, 1963)
3. O bandido da luz vermelha (Rogério Sganzerla, 1968)
4. Limite (Mário Peixoto, 1931)
5. Terra em transe (Glauber Rocha, 1967)
6. Macunaíma (Joaquim Pedro de Andrade, 1969)
7. A hora e vez de Augusto Matraga (Roberto Santos, 1966) e
São Bernardo (Leon Hirszman, 1972)
9. Rio, 40 graus (Nelson Pereira dos Santos, 1955) e
Cabra marcado para morrer (Eduardo Coutinho, 1984)
11. Memórias do cárcere (Nelson Pereira dos Santos, 1984)
12. Os fuzis (Ruy Guerra, 1965)
Em 8 de agosto de 1999, no Balaio 1180
O MELHOR DO CINEMA BRASILEIRO
segundo 70 cinéfilos, incluindo alunos e professores do IACS / UFF:
1. Deus e o diabo na terrra do sol (Glauber Rocha, 1964)
2. Terra em transe (Glauber Rocha, 1967)
3. Vidas secas (Nelson Pereira dos Santos, 1963)
4. Limite (Mário Peixoto, 1931)
5. Os fuzis (Ruy Guerra, 1965)
6. Macunaíma (Joaquim Pedro de Andrade, 1969)
7. O bandido da luz vermelha (Rogério Sganzerla, 1968)
8. A hora e vez de Augusto Matraga (Roberto Santos, 1966)
9. Ganga bruta (Humberto Mauro, 1932)
10. São Bernardo (Leon Hirszman, 1982)
11. Tudo bem (Arnaldo Jabor, 1978)
12. Rio, 40 graus (Nelson Pereira dos Santos, 1955)
3 comentários:
Moacy: esta sequência final de 'Deus e o Diabo na terra do Sol' consagra o mesmo como o melhor filme brasileiro de todos os tempos. Toda vez que a (re)vejo fico emocionado.
Um abraço...
é arrepiante a cena do filme, Moacy.
o poema de Danielle é porrêta, mas aqui ainda tá o maior frio... rsrs
vou visitar o espaço do Bruno.
beijos
Olá Moacy, também sou grande admirador de Deus e o Diabo, é um dos meus 20 (ou até 10) filmes preferidos, e o filme nacional que eu mais gosto. Mas Terra em Transe é outro filme que cada vez mais cresce dentro de mim. Abraços!
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