segunda-feira, 29 de dezembro de 2008


Natal dos anos 50:
o Grande Ponto,
cruzamento da João Pessoa com a Rio Branco

Foto de
Jaeci Emereciano


BALAIO PORRETA 1986
n° 2521
Natal, 29 de dezembro de 2008

Se Natal não existisse, seria preciso inventá-la.
(Moacyr de GÓES, historiador, final dos anos 60)


O MELHOR DE NATAL:
ANOS 50/60

Melhor atração histórico-cultural: Fortaleza dos Reis Magos
Melhor bar:
Tenda do Cigano, na Praia do Meio,
com menção especial para a Palhoça, na Av. Deodoro,
e para o Briza del Mare, no Passo da Pátria
Melhor escondidinho alternativo: Arapuca, no Alecrim
Melhor praça: André de Albuquerque, na Cidade Alta,
com menção especial para a Pedro Velho, em Petrópolis
Melhor beco: Beco da Lama, na Cidade Alta,
com menção especial para o Beco da Quarentena, na Ribeira
Melhor alvorecer: a partir do Iara Bar, em Areia Preta
Melhor crepúsculo: a partir da Pedra do Rosário, diante do Potengi
Melhor luar: a partir do Wunder-Bar, na Ribeira,
ou a partir da Ponta do Morcego, entre Areia Preta e Praia do Meio
Melhor cinema: Nordeste,
com menção especial para o Rio Grande
Melhor teatro: Theatro Carlos Gomes
Melhor livraria: Universitária, na Cidade Alta
Melhor cabaré: Maria Boa, no Baldo,
com menção especial para o Arpège, na Ribeira,
e para Rita Loura, em Lagoa Nova
Melhor igreja: Igreja do Galo, na Cidade Alta
Melhor praia: Praia do Forte
Melhor veraneio: na Redinha
ou na distante Ponta Negra
Melhor motel ao ar livre: Praia do Forte, depois das 22h
Melhor restaurante: Pérola, anos 50, no Beco da Lama,
e Granada, anos 60, na Rio Branco
Melhor peixada: a da Comadre, no Canto do Mangue
Melhor carne de sol: a do Lira, nas Rocas,
com menção especial para a do Marinho, nas Rocas
Melhor galinha à cabidela: Galinha da Mãe do Chico, no Areal
Melhor café da manhã: a do Hotel Tirol, na Rua da Pista
Melhor meladinha: a do Nasi, no Beco da Lama
Melhor garapinhada: a da Sorveteria Oásis, na Cidade Alta
Melhor cachorro-quente: o do Bar Dia e Noite, na Cidade Alta
Melhor galeto: o de Maria Boa
Melhor caldo de cana com pão doce:
o de uma bodega na Mário Negócio, no Alecrim
Melhor clássico: ABC x América, no Juvenal Lamartine
Melhor papo: Cascudinho, nos bares da Ribeira
Melhor papo alternativo: na Praça das Cocadas, no Grande Ponto
Melhor coluna de jornal: Revista da Cidade, de BW
Melhor carnaval: o do América, para a elite,
e o do Ginásio Esportivo Djalma Maranhão, para o povão
Melhor feira: a do Alecrim
Melhor travesssia Natal-Redinha: a de bote
Melhor cigarreira: a que ficava em frente ao Rex, na Rio Branco
Melhor lugar para discussões políticas, sociais e literárias:
o Grande Ponto, na Cidade Alta,
no cruzamento da Rio Branco com a João Pessoa
& adjacências

4 comentários:

Anônimo disse...

Bela Natal!

Moacy, ótimo ano para você e sua família!

Saramar disse...

Vim lhe desejar feliz ano novo e, ao mesmo tempo, agradecer pelos deleites todos que você oferece neste "Balaio" que não me canso nunca de admirar.

Neste novo ano,
artesão que somos, da vida,
vamos adornar nossas mãos para que a construção seja um sólido ser, feito com as flores da esperança e as águas do amor.

Neste novo ano,
vamos voar juntos em nossos sonhos
porque só o sonho dá sentido aos atos e são capazes de nos diferenciar dos autômatos.

Neste novo ano,
que nossa boca seja apenas de sorrir e nossa voz seja música porque assim, começamos a construir a paz ao nosso redor.

Neste ano,
sejamos felizes!

Feliz ano novo

Anônimo disse...

olá,ando sempre por aqui sem pressa mais presa fiquei com o melhor de Natal e por minha conta e risco criei menção especial para a livraria Opção na Rio Branco aonde Luiz Damasceno era o balconista e eu uma estudante de Serviço Social. No mais vivi e vi de perto tudinho, sim a melhor laranja era do cara em frente a cigarreira do Rex, eita fui longe agora. ANONOVO sempre novo.

olhodopombo disse...

ainda vou conhecer a tua cidade!