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- de Elifas Andreato -
para verouvir
Braguinha & Miúcha
interpretando
marchinhas carnavalescas
para a TV italiana
BALAIO PORRETA 1986
n° 2578
Natal, 23 de fevereiro de 2009
Lourinha, lourinha
Dos olhos claros de cristal
Desta vez em vez da moreninha
Serás a rainha do meu carnaval
(Braguinha, in Linda lourinha, 1933)
- de Elifas Andreato -
para verouvir
Braguinha & Miúcha
interpretando
marchinhas carnavalescas
para a TV italiana
BALAIO PORRETA 1986
n° 2578
Natal, 23 de fevereiro de 2009
Lourinha, lourinha
Dos olhos claros de cristal
Desta vez em vez da moreninha
Serás a rainha do meu carnaval
(Braguinha, in Linda lourinha, 1933)
FUNDAMENTOS DA "DITABRANDA" DA FSP
Emir Sader
[ in Carta Maior ]
De onde a FSP tirou a categoria “ditabranda”? De que, ela, assim como para toda a imprensa brasileira, com a única exceção da Última Hora – que por isso foi fechada pela ditadura -, pregou a ditadura, apoiou o golpe militar e a derrubada de um governo eleito democraticamente pelo povo brasileiro. Esconderam a repressão posta em prática imediatamente pela ditadura – seqüestros, desaparições, torturas, fuzilamentos, fechamento dos sindicatos, cassação de parlamentares e juristas, censura à imprensa. A foto de Gregório Bezerra sendo arrastado por um jipe militar pelas ruas do Recife, não foi publicada por nenhum órgão da imprensa, por exemplo. Acolheram as versões mentirosas da ditadura sobre o assassinato de militantes da resistência à ditadura. Resistência democrática feita contra a ditadura e contra a imprensa a serviço dela.
No caso da FSP, mais do que isso. Colocou carros da empresa a serviço da Oban, para disfarçar ações repressivas como se fossem da imprensa – como se vê no livro de Beatriz Kushnir, Cães de guarda, da Boitempo, livro nunca desmentido, nem noticiado pela FSP, como confissão de culpa, leitura indispensável para se conhecer o farisaísmo do jornal da família Frias. Para ela foi “ditabranda”. Quem quiser, pode ler os jornais de 1964, para ver um jornal contra a democracia e a favor da ditadura.
[ Clique aqui para ler o artigo na íntegra ]
Emir Sader
[ in Carta Maior ]
De onde a FSP tirou a categoria “ditabranda”? De que, ela, assim como para toda a imprensa brasileira, com a única exceção da Última Hora – que por isso foi fechada pela ditadura -, pregou a ditadura, apoiou o golpe militar e a derrubada de um governo eleito democraticamente pelo povo brasileiro. Esconderam a repressão posta em prática imediatamente pela ditadura – seqüestros, desaparições, torturas, fuzilamentos, fechamento dos sindicatos, cassação de parlamentares e juristas, censura à imprensa. A foto de Gregório Bezerra sendo arrastado por um jipe militar pelas ruas do Recife, não foi publicada por nenhum órgão da imprensa, por exemplo. Acolheram as versões mentirosas da ditadura sobre o assassinato de militantes da resistência à ditadura. Resistência democrática feita contra a ditadura e contra a imprensa a serviço dela.
No caso da FSP, mais do que isso. Colocou carros da empresa a serviço da Oban, para disfarçar ações repressivas como se fossem da imprensa – como se vê no livro de Beatriz Kushnir, Cães de guarda, da Boitempo, livro nunca desmentido, nem noticiado pela FSP, como confissão de culpa, leitura indispensável para se conhecer o farisaísmo do jornal da família Frias. Para ela foi “ditabranda”. Quem quiser, pode ler os jornais de 1964, para ver um jornal contra a democracia e a favor da ditadura.
[ Clique aqui para ler o artigo na íntegra ]
REPÚDIO E SOLIDARIEDADE
Centenas de intelectuais e artistas brasileiros, entre os quais o professor e teórico Antonio Cândido, a professora e ensaísta Walnice Nogueira Galvão, o jurista Dalmo de Abreu Dallari, o historiador Marcos Silva e o músico Chico Buarque, além de inúmeros nomes representativos, já assinaram o manifesto de repúdio à FPSP (Folha Podre de S.Paulo), a partir de hoje nomeada FESP (Folha Escrota de S.Paulo) e de solidariedade aos professores Maria Victoria de Mesquita Benevides e Fabio Konder Comparato, menosprezados pela própria FESP, por ousarem defender um leitor que criticara o conceito de "ditabranda" aplicado pelo jornaleco paulistano à ditadura militar brasileira. Os interessados em assiná-lo podem clicar aqui para fazê-lo. Total de assinaturas até o momento (23:12h): 1487.
O LIVRO DOS LIVROS
Na próxima sexta, faça sol, faça lua, com chuva ou sem chuva, estejamos em Natal ou em Caicó, voltaremos com o Senhor das Alturas. Em luta contra Jacó Apenas Jacó, debaixo de uma oiticica.
Na próxima sexta, faça sol, faça lua, com chuva ou sem chuva, estejamos em Natal ou em Caicó, voltaremos com o Senhor das Alturas. Em luta contra Jacó Apenas Jacó, debaixo de uma oiticica.
5 comentários:
Olá Moacy.
Já assinei a petição online. Precisamos mesmo marcar o repúdio contra os órgão e agências que descaradamente invertem os fatos da história. Já não bastasse o momento ahistórico e apolítico em que a contemporaneidade, em sentido geral, está encerrada.
Vou colocar a chamada no meu blog também.
Abraços,
O que será de Jacó????
moacy:
já assinei.e informei no blog do nassif.
romério
assinado, Moacy.
beijos e bom finalzinho de carnaval.
agora sim:
é que acabei misturando os blogs
mas aqui vai:
a folha
cê sabe
nem precisa chafurda tanto:
a folha fede!
a folha de s.p.
é também
corrida!
a folha e seu império
a gente precisa levar
mais a sério
o que esses caras tramam
abraços meu caro!
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