Pedra do Cruzeiro, em Currais Novos (RN)
Foto de
Alexandro Gurgel
BALAIO PORRETA 1986
n° 2490
Natal, 25 de novembro de 2008
Para o Balaio, laboratório criativo dos experimentalismos conseqüentes, a poesia, o socialismo e a aventura lbertária são essenciais à natureza e à inteligência humanas. Para o Balaio, território livre de nossas dúvidas existenciais, todo e qualquer fascismo não passa de uma aberração e de uma agressão à humanidade.
(Moacy Cirne, in Balaio n° 710, de 13/03/1995)
A SITUAÇÃO ATUAL DA POESIA NO BRASIL
Carlito Azevedo
[ in Collapsus linguae. Rio, 1991 ]
Não é cosa mentale
é cosa nostra
POEMA de
Chico Doido de Caicó
Margarete, Margarete
O que foi que aconteceu?
O meu pau é muito grande?
Sua xoxota encolheu?
Eu fiquei cheio de dedos
Tu ficou com medo deu?
Se a gente se gosta tanto
Se a gente diz que se ama
Por que então não deu certo
O nosso encontro na cama?
Carlito Azevedo
[ in Collapsus linguae. Rio, 1991 ]
Não é cosa mentale
é cosa nostra
POEMA de
Chico Doido de Caicó
Margarete, Margarete
O que foi que aconteceu?
O meu pau é muito grande?
Sua xoxota encolheu?
Eu fiquei cheio de dedos
Tu ficou com medo deu?
Se a gente se gosta tanto
Se a gente diz que se ama
Por que então não deu certo
O nosso encontro na cama?
BALAIO 2500
Em 23 de junho de 1988, no Balaio 95
Em 23 de junho de 1988, no Balaio 95
PARA COMPREENDER O BRASIL: OS LIVROS CAPITAIS
segundo 24 professores da Comunicação da UFF
1. Casa grande & senzala (GIlberto Freyre, 1933)
2. Grande sertão: veredas (Guimarães Rosa, 1956)
3. Os sertões (Euclides da Cunha, 1902)
e Macunaíma (Mário de Andrade, 1928)
5. Memórias póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1880)
6. Raízes do Brasil (Sérgio Buarque de Holanda, 1936)
7. Vidas secas (Graciliano Ramos, 1938)
8. Pequena história da formação social brasileira
(Manoel Maurício de Albuquerque, 1981)
e Recordações do escrivão Isaías Caminha (Lima Barreto, 1909)
10. Formação do Brasil contemporâneo (Caio Prado Jr., 1942)
segundo 24 professores da Comunicação da UFF
1. Casa grande & senzala (GIlberto Freyre, 1933)
2. Grande sertão: veredas (Guimarães Rosa, 1956)
3. Os sertões (Euclides da Cunha, 1902)
e Macunaíma (Mário de Andrade, 1928)
5. Memórias póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis, 1880)
6. Raízes do Brasil (Sérgio Buarque de Holanda, 1936)
7. Vidas secas (Graciliano Ramos, 1938)
8. Pequena história da formação social brasileira
(Manoel Maurício de Albuquerque, 1981)
e Recordações do escrivão Isaías Caminha (Lima Barreto, 1909)
10. Formação do Brasil contemporâneo (Caio Prado Jr., 1942)
7 comentários:
e é nesse laboratório que também descubro e aprendo...
gostei da lista de livros, e Chico Doido sempre impagável =)
beijoqueijo
Ave, CDC, ave! Como sempre, delicioso de ler.
Adorei a foto da Pedra do Cruzeiro aqui de Currais...
E Chico Doido...é sempre Chico Doido!
Abraços poéticos!
O seu balaio continua delicioso!
Amigo, tenho uns presentinhos literários pra vc! Vc poderia enviar o teu endereço para o meu e-mail?
Lá vai: teatroclaudiamagalhaes@hotmail.com
Aguardo contato.
Beijos e queijos, Moacy!
O cruzeiro dos meu Currais, amo.
Caro Moacy,
Como alguém dizia, por aqui sempre se aprende. Mas hoje apenas passo para te deixar um beijo, frágil, como este Outono que sinto em mim.
Meg
Moacy, essa retrospectiva do BALAIO é ótima. Eu gosto sempre de dizer que o Balaio é vermelho e porreta!
putz! balaio de 1988..cara, sinistro pra cacete saber que o jornal/zine já tem 20 e poucos anos! agora que me liguei que o balaio tem a idade da república pós-milicos!
"pequena história da formação social brasileira", nunca ouvi falar! acho que a inclusão desse livro deve ter alguma relaçào com a data que vc fez a pesquisa...é o único da década de 80. depois vou dar uma procurada..
abração.
douglas.
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