quinta-feira, 29 de maio de 2008

Barra de Tabatinga,
ao sul de Natal
Foto de
Helder Lima Freire

BALAIO PORRETA 1986

n. 2326

Natal, 29 de junho de 2008

Há luz e sombra no ano de 1968. ... Há leveza e esperança, mas também solidão e desespero. (Pablo Capistrano)

7 comentários:

Jeanne Araujo disse...

1968 me trouxe ao mundo. Um ano de dor e amor, de lutas e solidões, de fortalezas e fortalezas. Nascer em 68 foi um presente e ao mesmo tempo um espinho de xique xique no pé por toda a vida.obrigada pelo carinho das postagens.

o refúgio disse...

Menino, tava com saudade. tb nasci em 68, gostaria de ter nascido em maio, mas me atrasei, nasci em agosto, fazer o quê?
Beijos.

E A Coisa tá virada, né? Droga! droga! droga!

Maria Maria disse...

Escrevi sobre os telhados. Não sei o que realmente quis dizer, mas há alguém (espero) que saiba. Um beijo, Moacy e volta a visitar-me nesses tempos de desertos e de criações caladas como as mulheres seridoenses do século passado. Será resquício de alguma outra encarnação ou a nova série que crio, POETAS VERMELHOS reflete o meu lado social de um Brasil angustiado? Beijos de novo, daqui das terras de SantÀna. Maria Maria

Anônimo disse...

Barra de Tabatinga pode não ser o paraíso, mas deve ser, no mínimo, sua sala de espera.

Anônimo disse...

o anônimo aí da sala de espera sou eu.

Anônimo disse...

Anônimo, não, sou eu mesmo.

Anônimo disse...

Barra de Tabatinga.
Sempre que vejo essa praia, minha vontade é pular dentro dela...
E olha que eu não sei nadar.
E tenho medo de água...