terça-feira, 30 de outubro de 2007


Jazz,
de
Henri Matisse
(1869-1954)


BALAIO PORRETA 1986
nº 2151
Rio, 30 de outubro de 2007


MEU HOMEM
de Luiza Viana
[ in O céu do lençol, 1996 ]


Anjo meu
cheiro de mel
puro bordel
de poesia

Olho nos seus olhos
viro doce
de ambrosia.


Memória 1997
DEZ LIVROS FUNDAMENTAIS DA POESIA BRASILEIRA
segundo
Nei Leandro de Castro
[ in Balaio Incomun, nº 987, 14 de julho de 1997 ]

1. Libertinagem (Manuel Bandeira)
2. Sentimento do mundo (Carlos Drummond de Andrade)
3. O visionário (Murilo Mendes)
4. O cristal refratário (Abgar Renault)
5. Romanceiro da Inconfidência (Cecília Meireles)
6. A educação pela pedra (João Cabral de Melo Neto)
7. O domingo azul do mar (Paulo Mendes Campos)
8. Arranjos para assobio (Manoel de Barros)
9. Navegos (Zila Mamede)
10. Hora aberta (Gilberto Mendonça Teles)


JAZZ QUE TE QUERO JAZZ (1)

Hot Fives & Sevens, 1-4, de Louis Armstrong [ JSP, 1925-31 ]
The Pacific Jazz Years, de Chet Baker [ Pacific Jazz, 1952-57 ]
The essencial Count Basie, 1, de Count Basie [ Columbia, 1936-39 ]
The legendary Sidney Bechet, de Sidney Bechet
[ RCA Bluebird, 1932-41 ]
Free for all, de Art Blakey [ Blue Note, 1964 ]
Escalator over the Hill, de Carla Bley [ JCOA, 1968-71 ]
Memorial album, de Clifford Brown [ Blue Note, 1953 ]
Time out, de Dave Brubeck [ Columbia, 1959 ]
Cosmopolite, de Benny Carter [ Verve, 1952-54 ]
Big Band Cole, de Nat King Cole [ Capitol, 1950-58 ]

Nota:
Não temos a menor pretensão de apresentar uma seleção discográfica do melhor que já foi feito em jazz. Trata-se simplesmente de uma seleção que, em momentos diferentes de nossa vida, nos deu bastante prazer. E, eventualmente, ainda nos dá. Ao lado das mais diferentes manifestações musicais:
a medieval, a renascentista, a barroca, a clássica,
o choro, o frevo, o samba, o baião.

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O jazz não é simplesmente música improvisada ou não escrita. Porém, em última análise, deve basear-se na individualidade dos músicos, e muito provavelmente em suas improvisações efetivas - e é preciso que haja espaço para improvisações. (Eric J. HOBSBAWN. História social do jazz. Trad. Angela Noronha. Pref. Luís Fernando Veríssimo. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1991, p.46)

4 comentários:

Pedrita disse...

é uma pena no Brasil que tenhamos poucas reedições. eu li algumas obras desses poetas em outras edições. acabam publicando novas porque as antigas muitas vezes se perdem. beijos, pedrita

Jens disse...

Jazz? Yeah!
Um abraço.

Sonia Sant'Anna disse...

Saudades do tempo em que o Vilage era o Village - lá tive algumas grandes emoções ouvindo tocar tantos bambas. Passei muitos anos sem viajar e sem voltar a NY. Já não encontrei os basements onde se ouvia música da melhor qualidade.

Anônimo disse...

Bom amigo Moacy, já viu o curta de 1936 do nosso Rio de Janeiro?
Vá ao blog e você não se arrependerá. talvez fique triste como eu fiquei, de ver o quanto massacraram a cidade maravilhosa...
beijão