São José do Seridó, RN:
o Poço da Bonita
in
ACCAS na Net
(Em primeiro plano, na parte inferior da foto,
a estrada em direção a Caicó)
BALAIO PORRETA 1986
n° 2202
Rio, 11 de janeiro de 2008
POEMA
Claudia Perotti
[ in Cor de Dentro ]
Há no fundo
de mim
Claudia Perotti
[ in Cor de Dentro ]
Há no fundo
de mim
que me enlaça
e provoca
tempestades
no canto dos olhos
NOTURNO
Patrícia Gomes
[ in Sensualizarte ]
Quando se faz noite
Eu só quero o seu
Açoite...
A BIBLIOTECA DOS MEUS SONHOS
Minima moralia [1951], de Theodor Adorno. Trad. Luiz Eduardo Bicca. São Paulo : Ática, 1992, 216p. [] "Desde que abrimos mão da utopia e se exigiu a unidade da teoria e da prática, tornamo-nos demasiadamente práticos" (p.37). "Na Psicanálise nada é verdadeiro a não ser os seus exageros" (p.41). "... é no olhar para o desviante, no ódio à banalidade, na busca do que ainda não está gasto, do que ainda não foi capturado pelo esquema conceitual, que reside a derradeira chance do pensamento" (p.58). "O escritor instala-se em seu texto como em sua casa" (p.75). "Para quem não tem pátria, é bem possível que o escrever se torne sua morada" (p.75). "O poder magnético que as ideologias exercem sobre os homens, mesmo quando já dão sinais de estarem rotas, explica-se, para além da psicologia, pela decadência objetivamente determinada da evidência lógica enquanto tal. As coisas chegaram ao ponto em que a mentira soa como verdade e a verdade como mentira" (p.94). "Ao pensamento não resta nenhuma compreensão senão o horror diante do incompreensível" (p.124). "As mulheres de beleza excepcional estão condenadas à infelicidade" (p.150).
Minima moralia [1951], de Theodor Adorno. Trad. Luiz Eduardo Bicca. São Paulo : Ática, 1992, 216p. [] "Desde que abrimos mão da utopia e se exigiu a unidade da teoria e da prática, tornamo-nos demasiadamente práticos" (p.37). "Na Psicanálise nada é verdadeiro a não ser os seus exageros" (p.41). "... é no olhar para o desviante, no ódio à banalidade, na busca do que ainda não está gasto, do que ainda não foi capturado pelo esquema conceitual, que reside a derradeira chance do pensamento" (p.58). "O escritor instala-se em seu texto como em sua casa" (p.75). "Para quem não tem pátria, é bem possível que o escrever se torne sua morada" (p.75). "O poder magnético que as ideologias exercem sobre os homens, mesmo quando já dão sinais de estarem rotas, explica-se, para além da psicologia, pela decadência objetivamente determinada da evidência lógica enquanto tal. As coisas chegaram ao ponto em que a mentira soa como verdade e a verdade como mentira" (p.94). "Ao pensamento não resta nenhuma compreensão senão o horror diante do incompreensível" (p.124). "As mulheres de beleza excepcional estão condenadas à infelicidade" (p.150).
6 comentários:
Moacy, que belo cenário.
Que belas e pertinentes observações de T. Adorno.
Abração.
Observações fantásticas, querido.
Novamente agradeço o teu imenso carinho, viu?
É uma honra encontrar minhas letras por aqui!
Beijinhossssssss
Esta imagem é muito bonita. Pena que não pegou aquele belo curral de pedras que tem próximo ao poço.
Bela foto, belos poemas, belas citações... no fundo do passo...
Vou conhecer as poetas.. Suas indicações costumam ser precisas, MOACY!
Meu querido amigo, obrigada por me citar aqui no seu cantinho de especialidades!! Fiquei muito feliz e honrada, viu?
Desculpe só o meu atraso, mas é que ainda estou sem net em casa.
Beijos e saudades!
Patrícia
Postar um comentário