quarta-feira, 27 de agosto de 2008


Clique na imagem
para ver o trêiler de
Acossado
(Godard, 1959)
e
clique aqui
para ver a série gráfica
AntiCinema,
de Luiz Rosemberg Filho,
no blogue do
Poema/Processo


BALAIO PORRETA 1986
n° 2411
Rio, 27 de agosto de 2008


A arte não se limita a re-produzir o mundo com o automatismo inerte de um espelho: ao transformar em signos as imagens do mundo, a arte enche-o de significações.
(Yuri LOTMAN. Estética e semiótica do cinema, 1973)


A JORGE GUINLE FILHO
em memória
Tanussi Cardoso
[ in Viagem em torno de, 2000 ]

O que acontecerá aos céus
quando se morre um artista?
Que silêncios, que gritos
Que deuses riscam os ventos
quando se morre um artista?
O que dizer aos filhos
Aos pássaros, ao poema
quando se morre um artista?
Que pintura tão linda
Que natureza tão vil
Que fala tão amarga
quando se morre um artista?
Noiteluzsomdiapasãoharmoniavendavalfuracão?
O que sobra da vida
quando se morre um artista?


POEMA GRÁFICO DE
SEBASTIÃO NUNES
(anos 70)
Veja a entrevista com o poeta mineiro,
por Lívio Oliveira,
in
Substantivo Plural


9 comentários:

Francisco Sobreira disse...

Moacy,
O meu genro me ensinou como superar aquele problema com o You Tube, do qual lhe falei naquele telefonema. Não tem nada a ver com a memória . E pude matar um pouco da saudade dos anos 1960 e de Acossado, um dos raros filmes de Godard de que gosto. Abraço.

Jens disse...

Oi Moacy.
Excelente os poemas, em especial o Work in Progress.
Um abraço.

Anônimo disse...

Oi Moacy!
Tudo bem?
Vc visitou meu blog e eu estou retribuindo...
Sim, meu blog é diversificado, para todos os gostos e idades.
Obrigada pela visita!
Este poema é realmente muito bonito. O que seria do mundo sem os artistas? Talvez um mundo sem graça, sem idéias, sem expressão.
Parabéns pelo blog!
Karol
~>Infinito Particular<~

Anônimo disse...

Oi Moacy!
Tudo bem?
Vc visitou meu blog e eu estou retribuindo...
Sim, meu blog é diversificado, para todos os gostos e idades.
Obrigada pela visita!
Este poema é realmente muito bonito. O que seria do mundo sem os artistas? Talvez um mundo sem graça, sem idéias, sem expressão.
Parabéns pelo blog!
Karol
~>Infinito Particular<~

Anônimo disse...

Oi Moacy!
Tudo bem?
Vc visitou meu blog e eu estou retribuindo...
Sim, meu blog é diversificado, para todos os gostos e idades.
Obrigada pela visita!
Este poema é realmente muito bonito. O que seria do mundo sem os artistas? Talvez um mundo sem graça, sem idéias, sem expressão.
Parabéns pelo blog!
Karol
~>Infinito Particular<~

dade amorim disse...

Rapaz, que bela entrevista! Também, com tudo que você tem a dizer, não falta assunto, informação, novidade - mesmo as que não são novas, mas que pouca gente conhece.
E mais: também torço pelo Flusão, desde pequenininha! :)
Beijo beijo.

Anônimo disse...

A entrevista que fiz com você, Moacy, já está, também, no Substantivo Plural!
Um grande abraço!
p.s. Convido todos os leitores do Balaio para que a leiam!Moacy tem muito, muito o que dizer, sempre!

Beth Kasper disse...

Olá, Moacy!
Obrigadíssima pelos comentários sobre meus blogs.
Este daqui é especial.
Vou voltar para ver e ler mais atentamente.
Abraço

Anônimo disse...

moacy:
quanta entrevista interessante!inclusive a do camarada tião nunes,
vate envenenado.voltarei a elas.
romério
ps.pra não contrariar o tião:ex-vate.