quarta-feira, 17 de outubro de 2007


Foto de
Luís Lobo Henriques
[ in 1000 imagens ]


BALAIO PORRETA 1986
nº 2139
Rio, 17 de outubro de 2007


de Mário Cezar (CE)
[ in Coivara ]

QUE O POEMA
tenha a arquitetura de coisas esquecidas


de Sandra Camurça (PE)
[ in O Refúgio ]

NOSSO AMOR
dê-me uma lua cheia
que eu te dou o sol mais quente
e ninguém verá eclipse mais obsceno que o nosso


A BIBLIOTECA DOS MEUS SONHOS

Os lusíadas [1572], de Luís de Camões. Lisboa : Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1982, 774p. [] Reprodução paralela, em fac-símile, das duas edições de 1572 do maior poema em língua portuguesa até hoje produzido: a epopéia das epopéias. A rigor, uma edição para estudiosos e pesquisadores. Para os pobres mortais, como nós, indicamos a edição organizada por António José Saraiva, com notas, resumos e vocabulário (Porto : Figueirinhas ; Rio de Janeiro : Padrão, 1979, 558p.). Também vale a pena recomendar a anotada por Antônio Soares Amora, autor da Introdução, e Massaud Moisés, entre outros (Belo Horizonte : Itatiaia ; São Paulo : EDUSP, 1980, 404p.). Além, claro, da edição com prefácio e notas de Hernâni Cidade (Lisboa : Livraria Sá da Costa, 1947, 2v.), a nossa preferida. Registre-se que, até 1978, as várias publicações d'Os lusíadas já atingiam o número de 274 edições. Nem todas confiáveis, evidentemente.

8 comentários:

Jens disse...

Oi Moacy.
A Sandrinha está cada vez mais assídua no Balaio. Bom para nós, leitores.
Vais ao Maracanã ver a seleção?
Arriba, Brasil!
Um abraço.

Fernanda Passos disse...

A arquitetura de coisas esquecidas que poesia nos possibilita construir tem seu ápice nas sínteses sensualíssimas que Sandrinha edifica.
Excelente Moacy.
Um beijo grande pra vc.
É muito bom te ter de volta.

Anônimo disse...

sim (cabra) constato que tu olho é um barco. pronto para ventos de ternura e peleja. fico contentoso quando espio um pedaço de minha escrita aqui. sabendo que meu fogo é por demais incompleto. uma ruga mal acabada. como diríamos no sertão " malamanhada". um abraço hasteado de fé e arrudeado de mulheres (que nos arrastam)

Anônimo disse...

Bom, Moacy, o poema de Sandra Camurça. E quanto a "Os Lusíadas", não há mais o que dizer da sua grandiosidade. Olhe, saindo da rotina, atualizei hoje o meu blogue. Um abraço.

o refúgio disse...

Grata, Moacy, muy grata.

E por falar em esquecimento...
Rapaz, lembra que você disse que publicaria aquele meu poema visual "AMO" no blogue do poema/processo, quando retornasse de Natal? Tou esperando... Publica, vai, publica! Às vezes pareço criança, não? :D

Um cheiro bem gostoso
da Menina do Recife

Natália Nunes disse...

Nossa, Moacy, que seleção essa de hj, heim?!

Achei especial, adorei!

Deixa eu copiar os poemas, deixa? haha.

Bjo!

AB disse...

SANDRA é sempre, sempre tudo de melhor!

Anônimo disse...

Oi, Moacy!
Estive com problemas t�cnicos no pc. Mas agora, tudo resolvido, posso voltar a te visitar e me deliciar no mexe-remexe do teu balaio.
Foto linda demais!
Beijo pra ti.