Tributo a Pink Floyd
Autoria não-identificada
BALAIO PORRETA 1986
n° 2502
Natal, 9 de dezembro de 2008
Para um ser consciente, existir consiste em mudar, mudar para amadurecer, amadurecer para criar a si mesmo indefinidamente.
(Henri BERGSON. A evolução criadora, 1907)
AQUOSA
Pavitra
[ in Metamorfraseando ]
não sei de onde vêm as palavras
talvez do nada sob a pedra
em que brota a água
hoje uma palavra
inundou meus olhos
ADÁGIO PARA AMOR ANTIGO E TROMPA SOLO
Márcia Maia
[ in Tábua de Marés ]
Pavitra
[ in Metamorfraseando ]
não sei de onde vêm as palavras
talvez do nada sob a pedra
em que brota a água
hoje uma palavra
inundou meus olhos
ADÁGIO PARA AMOR ANTIGO E TROMPA SOLO
Márcia Maia
[ in Tábua de Marés ]
sabe a suor e arrepio
esse solo de metal na noite morna
sabe a ti
quando me tocas
LIMITE
José Bezerra Gomes
[ in Antologia poética, 1977 ]
Marido e mulher
José Bezerra Gomes
[ in Antologia poética, 1977 ]
Marido e mulher
9 comentários:
mesmo sem tempo, não resisti... rs
adorei o tributo ao pink floyd!
adorei estar aqui!
e adorei tudo que estou lendo por aqui...
tbm não é segredo: adoro o balaio! :)
beijos, moacy
Belo tributo ao Pink Floyd :)
Bonito o poema de Pavitra, como bonitas as bundas (tem pra todos os gostos). Velho, você prometeu comentar o livro Além do Nome, mas até agora não o fez. Continuo aguardando. Um abraço.
adorei as capas dos discos nas costas das meninas...
lindos o poema da Pav e da Márcia também =)
beijos
ah! "mudar para criar a si mesmo indefinidamente"... é isso =)
Saudações Moacy,
tudo bão,
a Pavitra e a Márcia
Este tributo é duca mesmo, tenho ela guardada de um arqiuvo que recebi com várias outras, umas bem ousadas até, muito legal...
concordo com o cosmunicando
"amadurecer para criar a si mesmo indefinidamente" quebra tudo
e este 'Limite', heim?, ahahaha
olha que fiquei enfastiada de ouvir esta palavra depois de virar mãe.
beijos e tudo de bom
a gente diz que gosta de vir aqui e não se cansa nunca de dizer isso. um brinde às meninas Pavitra e Márcia e a José Bezerra Gomes também! um cheiro, e vamos ver se rola amanhã ou sexta aquele encontro?
Bons os poemas e ótima a figura. Aliás, como o corpo da mulher é bonito, não é? Mesmo pintado.
Carpe Diem.
adorei tudo!!!
disse à pav e agora te digo que esse poema dela me encheu os olhos dágua.
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